O bitcoin é uma criptomoeda, termo usado para moedas que só existem na internet. Apesar de serem reais, não há versão física desse dinheiro. Além disso, são as próprias pessoas que, de forma geral, podem enviar ou receber bitcoins. Outro detalhe relacionado ao bitcoin é que ele é um dinheiro limitado.
A bitcoin é a primeira criptomoeda do mundo, ou seja, a primeira moeda digital. A ideia foi divulgada em outubro de 2008 por um desconhecido, de pseudônimo Satoshi Nakamoto, que publicou um manual de nove páginas explicando sobre o projeto.
O diferencial do sistema é a independência de governos ou de instituições bancárias para a intermediação de transações. Além disso, o caso da valorização da bitcoin é famoso, pois seu valor inicialmente era nulo, aumentou muito e já chegou a alcançar 61 mil dólares, em 13 de março de 2021.
Para comprar Bitcoin hoje, você precisa abrir conta em uma exchange de moedas virtuais. Há também algumas formas de ganhar fragmentos da moeda através de sites que pagam pelo acesso.
Apesar da popularidade que essa moeda vem ganhando, este ainda é um mercado novo e, por isso, é preciso ficar atento. O objetivo principal da moeda Bitcoin é facilitar as transações realizadas na internet.
Valorização: impressiona o mercado financeiro a capacidade valorização das criptomoedas. Crescimentos na casa dos 600% já foram registrados e especialistas afirmam que o desempenho continuará sendo positivo nos próximos anos.
Descentralização: as criptomoedas não são controladas e taxadas por governos ou instituições financeiras, sendo reguladas apenas pela oferta e demanda.
Baixos custos: os custos relativos às operações de compra, venda e troca de criptomoedas são mais baixos do que as taxas cobradas no mercado tradicional que estão inseridas no uso do dinheiro físico.
Pode ser usada em diversos países: por ser considerada uma moeda universal, criptomoedas são uma boa pedida para quem viaja muito, evitando ter que lidar com a conversão cambial.
Alta volatilidade: como o seu valor pode mudar de maneira repentina, investidores inexperientes, ainda com poucos conhecimentos sobre o assunto, podem ter prejuízos ao vender suas moedas em um momento impróprio.
Impossibilidade de reembolso: não há garantias de receber o dinheiro de volta em caso de pagamentos equivocados por causa da inexistência de uma política de reembolso, o que também facilita a ocorrência de fraudes.
Ação de hackers: como existem no ambiente online, criptomoedas têm sua segurança feita por programas de computador. Isso favorece a ação de hackers que podem até mesmo roubá-las.
Visto por uns como uma grande revolução financeira, e por outros com desconfiança, o mercado das criptomoedas é uma realidade proporcionada pela tecnologia de nossos tempos. Fica a critério dos interessados analisar as possibilidades oferecidas por elas, verificando vantagens e riscos, e decidir sobre as chances de optar pelo investimento.
Todos os riscos citados acima são reais, e podem atingir qualquer pessoa que decidiu começar a investir em Bitcoin. Porém, há cada vez mais leis do Brasil e do mundo, assim como operadoras e o próprio mercado vem tentando melhorar o cenário.
Iniciativas como a criada pelo Ministério Público do Distrito Federal são parte do esforço para melhor entendimento do mercado de criptomoedas e da diminuição do risco presente para as pessoas.
Mesmo que os riscos de investir em Bitcoin sejam reais, existe um esforço para melhorar o cenário. E, como dito no começo desta matéria, nenhum investimento é 100% seguro, sempre tendo possibilidades de perda de capital.
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