As profissões do futuro são carreiras em diferentes áreas sobre as quais há grandes expectativas de valorização para os próximos anos e décadas, gerando boas oportunidades profissionais para quem as escolhe.
Profissões do futuro são ocupações profissionais sobre as quais existe uma tendência de grande valorização nos próximos anos e décadas.
Isso porque se espera que as atividades desenvolvidas pelos profissionais do futuro se tornem mais importantes dentro das empresas nas quais o posto já existe.
Ou porque surgirão novas empresas com demandas para essas atividades.
Seja qual for o motivo, quando a tendência se confirma, a procura pelos profissionais capacitados a exercer aquela função aumenta.
E aí ocorre o mesmo que notamos quando existe um produto com grande procura nas prateleiras de um mercado: seu preço aumenta.
O que significa que quem está habilitado a desempenhar a atividade receberá, provavelmente, um ótimo salário.
Isso vale principalmente quando não há grande oferta de profissionais com o mesmo perfil.
Quando existe esse déficit de profissionais, é comum que as grandes empresas invistam na formação de seus colaboradores para que eles desempenhem o novo papel.
Por isso, quem antecipou a demanda e se preparou antes tem grande vantagem e colocação no mercado praticamente garantida.
Considerando que o mercado de trabalho envolve a oferta e a procura por vagas, podemos identificar efeitos para os dois lados dessas transações.
Vamos começar pelas empresas, que necessitam se adaptar às novas regras da lógica digital, que contraria várias características valorizadas até o fim do século 20, exigindo grande flexibilidade para atender às demandas e garantir os lucros.
As companhias necessitam, portanto, de ambientes menos formais, mais claros e diretos, assim como profissionais abertos ao diálogo e que cultivem boas relações interpessoais.
Isso significa desenvolver soft skills a exemplo da inteligência emocional, empatia e feedback assertivo para disseminar uma cultura colaborativa.
A curiosidade, interesse pelo aprendizado contínuo e a proatividade também assumiram o protagonismo entre as competências mais buscadas no mercado, de forma geral.
O surgimento de novas profissões é sempre acompanhado de novos mercados e demandas e, com isso, surgem também novos desafios.
Embora não seja possível garantir 100% de acerto em previsões deste tipo, podemos antever algumas dificuldades no horizonte, baseado nas informações que temos hoje.
Até porque alguns desafios já são realidade, como a questão do uso de dados nas empresas.
Em 2020, foram gerados cerca de 1,7 Mb de dados por segundo para cada habitante do planeta, segundo relatório da IBM (em inglês).
De acordo com uma matéria publicada na Forbes (também em inglês), 95% das empresas têm na gestão dos dados um problema a ser solucionado.
Nós produzimos cada vez mais dados, em um ritmo de crescimento desenfreado, e as empresas ainda estão descobrindo o que fazer e como lidar com eles.
Outro desafio que já existe e deve se intensificar ainda mais é a qualificação da força de trabalho para lidar com as tecnologias emergentes.
A carência de mão de obra qualificada se deve à crescente digitalização dos processos e à própria expansão do home office.
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