Para isso será necessário que conheça suas capacidades, seus interesses e sua motivação. É aí que a Orientação Profissional pode ser de grande ajuda, facilitando esse momento de escolha, auxiliando o jovem a compreender os vários fatores a considerar: aspectos pessoais, familiares e sociais.
Escolher uma profissão torna-se uma necessidade em determinada época de nossas vidas e os jovens têm grande dificuldade em fazer essa opção, principalmente porque o número de profissões aumenta cada vez mais e o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente e competitivo.
Nessa época o jovem está definindo sua identidade e, principalmente, querendo estabelecer o que quer ser na idade adulta. Para isso será necessário que conheça suas capacidades, seus interesses e sua motivação. É aí que a Orientação Profissional pode ser de grande ajuda, facilitando esse momento de escolha, auxiliando o jovem a compreender os vários fatores a considerar: aspectos pessoais, familiares e sociais. Conhecendo todas essas variáveis ele terá mais condições para definir melhor sua escolha.
São a força motivadora que orienta a escolha, mas é preciso considerar que os interesses vão mudando à medida que o aluno entra em contato com a lista de profissões que existem atualmente e que só tende a crescer, pois a tecnologia vai criando novos campos de trabalho.
A hereditariedade, os traços de personalidade, a cultura, as influências das pessoas que vivem ao seu redor. Todos esses fatores irão interferir quando o aluno precisa tomar a decisão sobre o curso que irá frequentar. Também terão grande influência na escolha as relações familiares, principalmente entre pais e filhos, em que a profissão do pai ou da mãe irá pesar na escolha do aluno que se encontra numa difícil fase da vida que é a de estudar para se formar um profissional eficiente e, de preferência, satisfeito com a carreira que escolheu.
Como mencionamos anteriormente, hoje as escolas possuem excelentes programas para que jovens do Ensino Médio saiam preparados para garantirem uma vaga na universidade através dos vestibulares, ENEM e do PISM.
Isso é realmente algo positivo e importante, visto que as provas técnicas possuem certo nível de dificuldade e são bem concorridas. Contudo, é preciso que exista um equilíbrio entre o desenvolvimento técnico e comportamental para que os alunos possam, acima de qualquer coisa, fazer uma escolha assertiva da profissão.
Pensando nisso, já existe uma proposta para essa transformação nas escolas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece os conhecimentos, competências e habilidades, as técnicas e as sociocomportamentais, que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica.
Existem muitas escolas que já começaram a pôr isso em prática, compreendendo e abraçando a ideia de que programas somente conteudistas não são mais o suficiente, a partir disso, elas podem optar por englobar o desenvolvimento de carreira, trabalhando em parceria com programas que já possuem esse foco.
Contudo o caminho pela frente ainda é longo e essa não será uma adaptação do dia para a noite. Com a pandemia do COVID-19, por exemplo, muitas escolas ainda não conseguiram se adaptar a BNCC.
Já para os pais com filhos neste momento da vida, é importante estar atento aos programas das escolas, se já há essa formação além das habilidades técnicas, ou então, buscar por orientação profissional, independente da escola oferecê-la ou não.
Além disso, os pais devem conversar com os jovens para entender as dúvidas deles e orientá-los da melhor maneira possível.
Procure uma Orientação Profissional com toda certeza vai ser uma divisor de aguas para esse jovem.
O aluno terá então uma noção prática do que irá encontrar na carreira que escolher.
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